quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Avaliação final
Tive o meu primeiro ano da disciplina de aplicações informáticas B. Neste seguimento, vinha para as primeiras aulas, sem saber exatamente o que fazer. Depois de passar algumas aulas percebi que a disciplina tinha algo de interessante, nomeadamente quando nos foi pedido para criar um Blogue. Achei piada também quando os professores das outras disciplinas começaram a publicar alguns trabalhos e fichas na plataforma da escola (Classroom) e os meus colegas de aplicações não sabiam como ir buscar a ficha.
Deste modo gostei, de modo geral, do primeiro período da disciplina. A única apreciação negativa que poderei fazer é ter que perder algum tempo na procura do "botão" certo no CorelDraw para recriar alguns projetos pedidos pela professora.
Então para terminar só me resta desejar um feliz natal para todos, e também um feliz ano novo.
Deste modo gostei, de modo geral, do primeiro período da disciplina. A única apreciação negativa que poderei fazer é ter que perder algum tempo na procura do "botão" certo no CorelDraw para recriar alguns projetos pedidos pela professora.
Então para terminar só me resta desejar um feliz natal para todos, e também um feliz ano novo.
David Teixeira
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Bebé confunde revista com iPad (COM VÍDEO)
Steve Jobs, passado 5 anos após a sua morte no anterior dia 5 de Outubro, gerou uma série de vídeos e homenagens nas redes sociais.
Um dos êxitos mais recentes no You Tube é a filmagem de uma bebé de um ano que, habituada a utilizar somente um iPad, começa a tentar manusear uma revista como se fosse o célebre aparelho criado por Jobs.
Em vez de folhear as páginas de uma edição da revista ‘Marie Claire’, a criança tenta carregar botões e simula com os dedos o acto de ampliar e reduzir uma imagem.
Ao perceber que o efeito não é como o do iPad, a bebé demonstra alguma frustração.
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
IMAGEM- formatos de ficheiros
A compressão de dados é uma técnica utilizada para reduzir o espaço que um dispositivo necessita de ocupar. Isto é conseguido através de vários algoritmos de compressão reduzindo a quantidade de Bytes necessários para representar um dado.
- Compressão de dados sem perdas:
Compressão de dados sem perdas é o método de compressão que permite a recuperação exata dos dados originais após o processo de descompressão.
Os algoritmos de compressão de dados sem perdas são divididos, basicamente, em duas categorias: os métodos baseados em dicionário ou universal e os métodos estatísticos. Os métodos baseados em dicionário ou universal geram um arquivo comprimido contendo códigos de comprimento fixo, normalmente, com 12 a 16 bits, onde cada código representa uma seqüência particular de valores dos dados originais, não necessitam do conhecimento da freqüência com que os símbolos fonte ocorrem na informação original (conhecimento estatístico)
- Compressão de dados com perdas:
Compressão de dados com perdas é o método de compressão onde a informação é recuperada sem qualquer alteração após o processo de descompressão. Este tipo de compressão é usada em texto e algumas aplicações multimédia críticas onde a informação é essencial, este método também pode ser designado por compressão reversível.
Formatos de ficheiros:

Isso resulta em arquivos de tamanhos grandes demais para compartilhar na internet e, por esta razão, surgem os formatos de compressão, capazes de diminuir o tamanho dos arquivos e facilitar o envio e o recebimento de dados.
GIF: Gera arquivos de tamanho reduzido, no entanto, o seu uso não é muito comum em fotografias, já que é capaz de trabalhar com apenas 256 cores (8 bits). Por este motivo, a sua utilização é muito frequente com ícones, ilustrações ou qualquer tipo de imagem que não necessite de muitas cores.
Há, no entanto, uma característica que faz o formato GIF ser conhecido até os dias de hoje: o GIF passou a permitir a inserção de uma sequência de imagens em um único arquivo. Assim, quando um GIF nesta condição é exibido, cada uma das imagens inseridas é mostrada seguindo uma ordem, dando ao usuário a sensação de movimento.
JPEG: O JPEG é um formato que utiliza compressão de imagens. Mas, o que é isso? Em poucas palavras, compressão consiste na eliminação de dados redundantes nos arquivos. No caso de imagens, é possível fazer a compressão de forma que a retirada de informações não prejudique a qualidade (lossless - sem perda), assim como é possível utilizar níveis maiores de compressão que causam perdas visíveis (lossy - com perda).
Este último é o que acontece no JPEG: neste formato, quanto maior o nível de compressão, menor será o tamanho do arquivo, porém pior será a qualidade da imagem. O nível de compressão pode ser determinado em programas de tratamentos de imagens. Cada vez que uma mesma imagem JPEG é salva, costuma-se perder qualidade, já que, geralmente, o software utilizado para tratá-la aplica compressão, mesmo que mínima, toda vez que esta ação é realizada.
PDF: é um formato de arquivo usado para exibir e compartilhar documentos de maneira compatível, independentemente de software, hardware ou sistema operacional. Inventado pela Adobe, o PDF agora é um padrão aberto mantido pela International Organization for Standardization (ISO). PDFs podem conter links e botões, campos de formulário, áudio, vídeo e lógica de negócios. Eles também podem ser assinados eletronicamente e são facilmente exibidos com o software gratuito Acrobat Reader DC.
PNG: O PNG reúne, portanto, as características que tornaram o GIF tão bem aceito: animação, fundo transparente e compressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos constantes do arquivo. Porém, conta com um grande diferencial: suporta milhões de cores, não apenas 256, sendo, com isso, uma ótima opção para fotos.
No aspecto da animação, o PNG, por si só, não possui tal capacidade. O que acontece é que há uma variação chamada APNG (Animated Portable Network Graphics) que possibilita esta característica. O esquema é o mesmo do padrão GIF: uma sequência de imagens inseridas em um único arquivo. No caso, a primeira imagem é um arquivo PNG "normal", que é exibido em situações onde, por algum motivo, a animação não pode ser executada. Há também uma variação chamada MNG (Multiple-image Network Graphics) que possui a mesma finalidade.
CDR (CorelDraw) : O CorelDRAW é um programa de desenho vetorial bidimensional para design gráfico desenvolvido pela Corel Corporation, Canadá. É um aplicativo de ilustração vetorial e layout de página que possibilita a criação e a manipulação de vários produtos, como por exemplo: desenhos artísticos, publicitários, logotipos, capas de revistas, livros, CDs, imagens de objetos para aplicação nas páginas de Internet (botões, ícones, animações gráficas, etc) confecção de cartazes, etc.
O formato TIFF permite armazenar imagens a preto e branco, a cores reais (True color, até 32 bits por pixéis) bem como imagens indexadas, fazendo uso de uma paleta de cores. Além disso, o formato TIF permite o uso de vários espaços de cores.
Webgrafia:
- http://pt.slideshare.net/midleofmidle/compressao-de-dados
- http://www.dpi.inpe.br/~carlos/Academicos/Cursos/Pdi/SemPerdas.htm
- http://pt.slideshare.net/Sergio10INF/tcnicas-de-compresso-de-dados-14872769
- http://www.tecmundo.com.br/imagem/5866-quais-as-diferencas-entre-os-formatos-de-imagem-png-jpg-gif-svg-e-bmp-.htm
- http://www.infowester.com/imagens.php
- https://acrobat.adobe.com/pt/pt/why-adobe/about-adobe-pdf.html
- http://br.ccm.net/contents/725-o-formato-tif
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
O Facebook pode ter ajudado Trump a ganhar as eleições
O mundo ainda está a recuperar de um cenário que a comunicação social nos vendeu como desastroso, isto é, o cenário em que Donald Trump seria eleito o 45º Presidente dos Estados Unidos.
Na realidade, quem perdeu, de forma transversal, foram os canais de comunicação social especializados em política, isto porque “venderam” a ideia que o mau era Donald Trump e a menos má seria Hillary Clinton. Isto é, os órgãos de comunicação acreditam ter o poder de fazer pender a votação para o lado do seu “protegido”. Mas desta vez correu mal. O Facebook parece que ganhou.
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